Neste post iremos te orientar através dos 7 passos para viajar por conta própria explorando tudo o que o mundo pode te oferecer.
1 – Tenha em mente os destinos possíveis para ir por conta própria
Primeiramente, “destinos” está no plural propositalmente. Você pode sonhar ir a Roma e não dispensar Milão, por exemplo. Isso facilita muito na hora de encontrar passagens a preços camaradas.
Por isso, com as possibilidades em mente, comece a pesquisar nos blogs de viagem tudo sobre o seu possível roteiro.
Relaxe! A pesquisa é fácil, prazerosa, rica em imagens e de grande ganho cultural pra quem lê.
2 – Comece a pesquisar os preços das passagens com antecedência
Se você pretende ir e voltar pelo mesmo lugar, por exemplo, as passagens compradas em dinheiro costumam ser a melhor opção. Explico melhor… Se você vai comprar um trecho de ida de São Paulo para Lisboa e a volta de Lisboa pra São Paulo, as tarifações são mais óbvias e costumam aparecer boas ofertas.
Se seu caso é chegar a Roma e voltar por Milão, os programas de milhagem irão te ajudar mais, principalmente no quesito economia. Você consegue passagens por preço, muitas vezes, tabelado para cada trecho.
Por exemplo, faça suas pesquisas de passagens – para compras em dinheiro – pelo o Skyscanner, Momondo e o Kayak, são os melhores e mais fáceis.
Para as milhas é necessário acessar o programa da cia aérea. Para a Gol tem o Smiles e para a LATAM tem o Multiplus, por exemplo.
Sobre as formas de adquirir milhas, clique aqui.
3 – Veja onde se hospedar com segurança, comodidade e bom preço
Se a grana tá curta existem muitas alternativas de hospedagem que deixarão sua viagem dentro do seu orçamento.
Em grandes cidades escolha ficar um pouco distante do centro, considerando é claro as facilidades de acesso através do transporte público, como o metrô (consulte o google maps).
Que tal viver uma experiência num Hostel? Muitos deles tem quartos com banheiro privativo e há regras importantes para quem quer privacidade. Se você fará um reserva para 3 e o quarto escolhido tem capacidade para 4, por exemplo, é ideal que você reserve a ocupação de 4 camas. Muitas vezes o valor da diária é muito menor que a dos hotéis na mesma região e essa prática não eleva tanto o preço final. Para Hostels, visite esse site aqui.
Outra opção que vem crescendo cada dia mais é o de aluguel de temporada. O seguro e famoso Airbnb traz muitas opções no mundo todo. E tem outra vantagem, você terá uma cozinha a disposição para economizar com jantares ao chegar dos passeios a noite.
Outro método (que merece um post a parte – farei, prometo) é o praticado pelos usuários do Priceline e o Hostwire, dentre outros do ramo. Prometem grandes descontos porém a compra é feita “as cegas”. Você paga por um hotel na região selecionada, com quantidade de estrelas especificada e os serviços requeridos mas não fica sabendo o nome do hotel.
De graça? Também tem, acredite. O site é o couchsurfing.com que tem como proposta troca de experiências entre viajantes. Nesse qualquer espaço da casa é suficiente para passar a noite. Um sofá, serve?
E muitos e muitos outros que você reserva agora e só paga quando chegar o dia da sua hospedagem, como é o caso da maioria das opções do Booking.
4 – Tranquilidade e férias devem caminhar juntos. Por isso contrate um bom seguro.
É importantíssimo viajar assegurado. Em alguns países até é obrigatório – na Europa, todos os países que integram o tratado de Schengen.
Existem muitos sites que fazem cotação online, mas procure o seu cartão de crédito, talvez você nem saiba que tem direito a seguro internacional de muita qualidade e gratuito, mas muitas coberturas não estão incluídas nele.
Se quiser viajar livre de qualquer preocupação e assegura por uma boa cia, indicamos a Mondial Travel. Já tivemos muitos relatos de bons serviços prestados pela Mondial na hora que mais foi necessário.
Um seguro ruim, diante do imprevisto, pode estragar toda a sua viagem.
5 – Inclua no seu planejamento os gastos com transporte
Em primeiro lugar, considere que o transfer oficial, taxi do aeorporto só mesmo para onde não há outras possibilidades. Se metrô tem horário e fácil acesso do aeroporto até seu hotel, não há melhor opção nas grandes cidades – Por isso, é necessário também o amadurecimento quanto a viajar sem carregar o guarda-roupas junto.
Se tratando de aeroporto e passeios programados, é importante não se atrasar. Por isso, neste post aqui, falamos sobre uma ajuda para prever engarrafamentos, obras e contratempos que podem surgir no seu percurso.
Outro site completíssimo nas informações de deslocamentos é o Rome2Rio.
Para os outros casos, já temos o Uber que tem tarifas menores que os taxis – vale a pena conferir. Se quiser saber, por exemplo, qual será o custo do taxi (normal) conhecendo os percursos, existem aplicativos que calculam antes de chegar – clique aqui.
O aluguel de carros depende de cidade onde você estará. Então, se o transporte público é eficiente e barato, é a melhor opção. Cidades antigas com ruas históricas e apertadas (como na Europa) um carro pode se tornar um problema.
Em Miami o aluguel de carro é barato e quase essencial, por exemplo – se você fizer os passeios distantes do centro. Indicamos a RentalCars, pela qualidade e preço dos serviços prestados.
Por isso, fizemos um relato sobre isso. Para saber mais, clique aqui.
6 – Considere os gastos diários com a alimentação
Imagino que onde você mora tenha restaurantes em áreas turísticas. Então, você já viu quanto custa a refeição lá? Uma excelente dica é ler sobre onde as pessoas, que já visitaram o local, comeram e gostaram (pelo preço e qualidade), por exemplo. O recomendadíssimo tripadvisor tem todas as dicas, de todos os lugares.
Por isso, ir ao supermercado e comprar o essencial para pequenos lanches e água (para as garrafinhas do dia podem render uma grande economia, dependendo do lugar) já vai reduzir muito seus custos.
Uma excelente alternativa para viagens dentro do Brasil é utilizar os sites de compra coletiva. Quer saber mais? Nós contamos tudo aqui….
7 – Se permita errar e não tenha medo disso. Divirta-se!
Em primeiro lugar, faça do imprevisto um motivo para descontrair. Se precisar, faça improvisos e deixe se surpreender com novas ideias.
Porque fazer uma viagem sem histórias pra contar, não faz sentido.
É sempre uma diversão o confronto de costumes e culturas, que são facilmente alinhados com bom humor, por exemplo.
Então, você não domina o inglês? Relaxa! Leia:
Como viajar para o exterior sem falar inglês?